sexta-feira, 11 de junho de 2010

Inaugurado em Joanesburgo o trem de alta velocidade


Faltando poucos dias para a Copa do Mundo na África do Sul, o País já ganhou um super reforço na área de transporte , começou a operar nesta terça-feira o primeiro trem de alta velocidade na cidade de Joanesburgo.
A construção foi inaugurada sem estar completamente finalizada, para o Gautrain como foi batizado, estivesse disponível para o Mundial.
O trem é uma solução importante para o trânsito caótico da cidade e para ajudar na locomoção dos torcedores, ele ligará Joanesburgo ao município de Soweto e também terá ligação para Pretória, faz a ligação entre o aeroporto e Sandton , região nobre da cidade onde muitos turistas estão hospedados para a Copa.
Antes da inauguração, os moradores e turistas levavam o dobro do tempo normal do aeroporto ao centro , com problemas no trânsito. A viagem que de carro pode levar 90 minutos, pela nova linha será feito por 15. O trem transportou nesta terça-feira, a uma velocidade de 160 km/h.
Porém, o preço do trem gera critica, o bilhete de ida para o aeroporto custa 100 rands ( cerca R$23), considerado muito alto para os trabalhadores sul-africanos.
O trânsito da cidade é uma das preocupações da Fifa. Tanto que as autoridades estão pedindo para os torcedores chegarem com antecedência nos estádios. O novo trem pode resolver, ao menos, o problema do trecho entre o aeroporto e a área de hotéis, cujo o trafego aumento, com a aproximação da Copa.
Faltando poucos dias para a Copa do Mundo na África do Sul, o País já ganhou um super reforço na área de transporte , começou a operar nesta terça-feira o primeiro trem de alta velocidade na cidade de Joanesburgo.
A construção foi inaugurada sem estar completamente finalizada, para o Gautrain como foi batizado, estivesse disponível para o Mundial.
O trem é uma solução importante para o trânsito caótico da cidade e para ajudar na locomoção dos torcedores, ele ligará Joanesburgo ao município de Soweto e também terá ligação para Pretória, faz a ligação entre o aeroporto e Sandton , região nobre da cidade onde muitos turistas estão hospedados para a Copa.
Antes da inauguração, os moradores e turistas levavam o dobro do tempo normal do aeroporto ao centro , com problemas no trânsito. A viagem que de carro pode levar 90 minutos, pela nova linha será feito por 15. O trem transportou nesta terça-feira, a uma velocidade de 160 km/h.
Porém, o preço do trem gera critica, o bilhete de ida para o aeroporto custa 100 rands ( cerca R$23), considerado muito alto para os trabalhadores sul-africanos.
O trânsito da cidade é uma das preocupações da Fifa. Tanto que as autoridades estão pedindo para os torcedores chegarem com antecedência nos estádios. O novo trem pode resolver, ao menos, o problema do trecho entre o aeroporto e a área de hotéis, cujo o trafego aumento, com a aproximação da Copa.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Zagallo lança camisa comemorativa da Copa de 1958 e concede entrevista exclusiva

No papo sobre seleção e futebol, Zagallo diz: "Gostaria de ver o Hernanes, meio campo do São Paulo com a camisa da seleção"






Fã de Zagallo, Sasha Santana (veja foto) fez sucesso com jornal guardado da época do tricampeonato mundial em 1970, no México.


Ás vésperas de mais uma Copa do Mundo, o rei dos campeonatos mundiais Mário Jorge Zagallo lançou nesta quarta-feira(9) em uma loja da zona norte do Rio de Janeiro, a sua camisa comemorativa do primeiro título mundial do Brasil na Suécia em 1958. Um dos nomes daquela conquista, mal sabia ele que ali começava uma longa história de amor com a camisa verde e amarela. Único tetracampeão do mundo e muito querido por torcedores de todos os times do Rio de Janeiro, o público compareceu em grande número para prestigia-lo. Considerado um verdadeiro ícone do futebol brasileiro e mundial o ex-treinador foi muito carinhoso com seus fãs posando para fotos distriuindo autógrafos e depois ainda atendendeu a imprensa.

Uma curiosidade marcou o evento. O Desenhista Sasha Santana, de 54 anos apareceu para mostrar a Zagallo o jornal da conquista do tricampeonato do Brasil em 1970. Com muito bom humor o ex-treinador fez questão de autografar a relíquia do colecionador e ainda olhou com carinho a raridade que fez volta-lo ao passado com os olhos vidrados naquela história em que ele fez parte há tanto tempo atrás. O blog Na Copa 10 gravou uma entrevista exclusiva com Sasha que confessou sentir falta do futebol arte e deu os seus pitacos sobre a seleção de Dunga. Confira a entrevista na íntegra em vídeo.

Confira abaixo parte da entrevista com o treinador da Copa de 1970:

A Copa mais difícil:

"Quando você fala em Copa do Mundo todo jogo é difícil. Mas a de 1958 foi a mais importante. Pouca gente viu, mas nós jogamos um futebol fabuloso. Em 1970, como treinador no México foi uma Copa muito difícil. Mas Deus me iluminou e eu fiz uma mudanças radicais o que deu um padrão técnico e tático que levou o time a se acertar muito bem".

Paradinha no pênalti:

"A paradinha não deve existir. É uma covardia um atacante batendo um penalti com paradinha ou paradona, como queiram. A arbitragem mudou porque o no jogo de hoje você tem um confronto mais direto muito maior que antes. O jogo era mais limpo, mais saudável".

Preconceito no futebol:

"Comecei a minha vida no futebol num momento difícil. A sociedade não aceitava o jogador de maneira nenhuma. Jogador era sinônimo de vagabundo. A família da minha namorada na época a qual eu sou casado há mais de 50 anos, era toda contra. Naquela época não tinha tanto dinheiro como hoje. Agora querem que a filha namore um jogador. Em relação a prenconceito racial não presenciei nada na minha vida esportiva".

Falta de nomes como referência:

"Naquela época nós tinhamos Gersón, Tostão, Rivelino, Jairzinho e Pelé. Eu não quero me meter na opção de ninguém. Mas nós temos o Kaká, o Robinho e o Daniel Alves que pode surpreeder. Espero que o Kaká recupere a sua forma física rápido. Os primeiros jogos vão ser importantes para ele recuperar o ritmo de jogo".

Novas revelações Neymar e Ganso:

"Seria um risco muito grande convoca-los. Também não os chamaria. Mas dentro desta tese de novos nomes, eu gostaria de ver o Hernanes do São Paulo com a camisa da seleção".

Favoritos para a Copa: "Este campeonato vai ser muito parelho. Coloco o Brasil ao lado da Argentina, Espanha, Itália e Inglaterra".

Com as chuteiras atuais, eles tem tudo e mais um pouco para conquistar o mundo

Por: Kadu Braga



Confortáveis, modernas, lindas e com tecnologias cada vez mais avanças e ainda por cima personalizadas. Isso mesmo. Os jogadores podem escrever o nome de alguém para levar a campo para dar aquela forcinha na hora de chutar a bola. Em pleno ano de 2010é assim que são tratadas e confeccionadas as chuteiras dos astros de futebol mundial. Nos dias atuais a nova moda chega até a virar motivo de piada entre os amigos e praticantes do esporte quando alguém opta pela cor rosa para ir ao gramado.

Mas para quem não viveu na época de Garrincha, Pelé e Nilton Santos não sabe o que os primeiros campeões mundiais passaram com calçados totalmente diferentes daquilo comum de ver e se usar por aí hoje em dia. Quando os brasileiros levantaram o título mundial pela primeira vez não havia nada de gracinha para colocar no pé. O pensamento era apenas em marcar gols a favor. As homenagens e comemorações ficaram para depois do jogo. Talvez usar uma boa atadura poderia atadura poderia melhorar um pouco a qualidade da ferramenta.



O blog Na Copa 10 teve acesso a uma relíquia (veja foto) recentemente comprada na Argentina na feira de San Telmo, em Buenos Aires, pelo Arquiteto Sérgio Jorge Braga. A chuteira de modelo popular fabricada no final dos anos 1950 no País onde ela foi adquirida custou cerca de R$300,00 ao colecionador de objetos antigos de futebol. Sérgio jogou futebol amador durante 18 anos pelo Petropolitano Futebol Clube, de Petrópolis-RJ, onde vive até hoje, chegou a ter experiência usando uma deste tipo e explica um pouco como é o modelo antigo.

- As chuteiras desta época eram confeccionadas totalmente em couro, inclusive as travas que normalmente eram apenas sete, três atrás e quatro na frente. O solado e as travas eram fixados através de pequenos pregos que eventualmente obrigava aos jogadores a retirá-las durante as partidas, para que alguns pregos fossem rebatidos, pois espetavam tanto que chegava até a sangrar os pés – contou Sérgio.


O arquiteto que teve enorme vivência no mundo da bola, jogando como um ponta-direita dos bons e apelidado de “Batata” em sua cidade, também lembra uma outra dificuldade imposta pelo velho “pisante” – Como as chuteiras e até mesmo as bolas naquela ocasião eram feitas 100% em couro, quando chovia muito a cada minuto de partida tudo ia ficando mais pesado e difícil de usar, já que o material tinha uma alta absorção da água – lembrou o dono da relíquia.

Com a tecnologia avançando nos últimos tempos foi possível observar uma grande melhora para proporcionar mais qualidade e conforto e se pratique um bom futebol. O par do modelo bem antigo chega a pesar aproximadas 600 gramas, mais de meio quilo. Já na Copa de 1998 houve um bom avanço. O modelo escolhido por de Ronaldo Fenômeno pesava 100 gramas a menos. Pouco antes da Copa de 2006, o Fenômeno usou a vermelha (Veja na primeira foto) que pesava 392. Mas a mais leve de todas é a F50, da Adidas, escolhida por Michel Bastos e Grafite nesta Copa com apenas 165 gramas.


Na seleção brasileira de 2010 os jogadores decidiram fazer homenagens a pessoas mais próximas, apelidos ou frases de grande impacto. Alguns escolheram cores diferentes e colocaram bandeiras do Brasil, até para exaltar o patriotismo tanto pedido pelo comandante Dunga. A chuteira personalizada de Kaká (foto acima), por exemplo vem com a mensagem “Jesus in first place” (Jesus em primeiro lugar). Já no calçado de Grafite vem com a escrita “Graffa 23″, uma marca do atacante.